Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46: Uma obra-prima de Edvard Grieg
Introdução
Se você está procurando uma peça de música clássica que seja rica em melodia, emoção e variedade, você pode querer conferir Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 de Edvard Grieg. Esta suíte é uma das obras mais famosas e amadas do compositor norueguês e contém algumas de suas canções mais conhecidas.
Neste artigo, exploraremos o que Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 é, por que é importante, como ouvi-lo e em que consiste. Também aprenderemos sobre a história e os antecedentes da suíte, bem como sua influência e legado no mundo da música e além.
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O que é Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46?
Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 é uma coleção de quatro peças orquestrais que foram selecionadas por Edvard Grieg de sua partitura original para a peça Peer Gynt de Henrik Ibsen. A peça é baseada em um conto folclórico norueguês sobre um jovem chamado Peer Gynt que embarca em uma série de aventuras ao redor do mundo.
A suíte foi publicada em 1888 e consiste nos seguintes quatro movimentos:
Humor matinal
A Morte de Åse
dança de anitra
No Salão do Rei da Montanha
Cada movimento descreve uma cena ou personagem diferente da peça, e eles mostram a habilidade de Grieg em criar imagens e humores musicais vívidos.
Por que Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 importante?
Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 é importante por várias razões:
É uma das obras mais populares e acessíveis de Edvard Grieg, considerado o compositor nacional da Noruega e uma das principais figuras da música escandinava.
É um belo exemplo de música incidental, que é a música composta para acompanhar uma obra dramática, como uma peça de teatro ou um filme.
Demonstra a habilidade de Grieg de misturar elementos da música folclórica norueguesa com formas e técnicas clássicas.
Ele contém algumas das melodias mais memoráveis e cativantes da música clássica, como Morning Mood e In the Hall of the Mountain King.
Ela inspirou muitos outros compositores e músicos a criar suas próprias versões ou adaptações da suíte.
Tem sido usado em várias formas de cultura e mídia popular, como filmes, desenhos animados, videogames, comerciais e muito mais.
Como ouvir Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46?Como ouvir Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46?
Existem muitas maneiras de ouvir Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46, dependendo da sua preferência e disponibilidade. Aqui estão algumas das opções:
Você pode ouvir uma apresentação ao vivo da suíte por uma orquestra ou banda em uma sala de concertos ou teatro. Isso lhe dará a melhor qualidade de som e a experiência mais autêntica da música.
Você pode ouvir uma versão gravada da suíte por um conjunto profissional ou amador em CD, vinil, cassete ou formato digital. Isso permitirá que você aproveite a música de acordo com sua conveniência e ritmo.
Você pode ouvir uma transmissão on-line gratuita ou fazer o download da suíte de vários sites ou plataformas, como YouTube, Spotify, Apple Music, Amazon Music e muito mais. Isso fornecerá acesso fácil e variedade de opções.
Você pode ouvir um solo ou um arranjo de câmara da suíte por um único instrumento ou um pequeno grupo de instrumentos, como piano, violão, violino, flauta e muito mais. Isto irá oferecer-lhe uma perspectiva diferente e interpretação da música.
Você pode ouvir um remix ou um mashup da suíte por um DJ ou produtor que mistura a música original com outros gêneros ou estilos, como rock, jazz, hip hop, eletrônico e muito mais. Isso adicionará um pouco de diversão e criatividade à música.
Não importa como você escolha ouvir Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46, certamente encontrará algo que se adeque ao seu gosto e estado de espírito.
Os Quatro Movimentos da Suíte Peer Gynt No. 1, Op. 46
Agora que sabemos o que Peer Gynt Suite No. 1, Op.46 é, por que é importante e como ouvi-la, vamos dar uma olhada em cada um dos quatro movimentos que compõem a suíte.
Morning Mood: Uma melodia serena e bonita
O primeiro movimento da suíte chama-se Morning Mood, e é uma das peças mais famosas de Grieg. Retrata a cena da peça em que Peer Gynt acorda no deserto marroquino após ser abandonado por sua amante Anitra.
O movimento começa com um suave solo de flauta que toca uma melodia simples, mas encantadora, sobre um suave acompanhamento de cordas. A melodia é então repetida por outros instrumentos de sopro, como oboé, clarinete e fagote, criando uma atmosfera harmoniosa e pacífica.
O clima muda um pouco quando as trombetas entram com um tema mais majestoso e otimista que sugere o nascer do sol e o início de um novo dia. A melodia da flauta retorna com algumas variações e enfeites, e o movimento termina com uma cadência graciosa e tranquila.
Morning Mood é frequentemente usado como música de fundo para cenas ou programas que envolvem natureza, nascer do sol ou relaxamento. Também é frequentemente reproduzido como tom de alarme ou toque para telefones ou dispositivos.
A Morte de Åse: Uma solene e trágica marcha fúnebre
O segundo movimento da suíte chama-se A Morte de Åse, e é uma das peças mais emocionantes de Grieg. Ele retrata a cena da peça em que Peer Gynt retorna para sua casa na Noruega e encontra sua mãe Åse morrendo em sua cama.
O movimento começa com uma seção de cordas grave e sombria que toca uma melodia lenta e triste que lembra uma marcha fúnebre. A melodia é então assumida pela seção de metais, que adiciona mais intensidade e drama à música.
A música se torna mais calma e suave à medida que as cordas retornam com um tema mais terno e expressivo que reflete a dor e o remorso de Peer Gynt por sua mãe. O tema é então ecoado pelos sopros, que criam um contraste entre tristeza e doçura.
A música desaparece gradualmente conforme o movimento termina com um acorde final que significa a morte de Åse e o fim de uma era.
A Morte de Åse é freqüentemente usada como música de fundo para cenas ou programas que envolvem morte, tristeza ou despedida. Também é freqüentemente tocada como uma homenagem ou uma homenagem a alguém que já faleceu. Dança de Anitra: Uma dança oriental animada e exótica
O terceiro movimento da suíte chama-se Anitra's Dance, e é uma das peças mais lúdicas de Grieg. Retrata a cena da peça em que Peer Gynt conhece Anitra, uma bela e sedutora princesa árabe que dança para ele e rouba seu dinheiro e pertences.
O movimento começa com uma seção de cordas rápida e ritmada que toca uma melodia cativante e viva que lembra uma dança oriental. A melodia é então acompanhada pela seção de percussão, que adiciona mais tempero e emoção à música.
A música torna-se mais complexa e variada à medida que a seção de sopros entra com um tema diferente e contrastante que sugere o charme e a astúcia de Anitra. O tema é então desenvolvido e combinado com a melodia original, criando um diálogo musical entre os dois personagens.
A música atinge um clímax quando a seção de metais se junta a uma fanfarra alta e triunfante que indica a paixão e admiração de Peer Gynt por Anitra. O movimento termina com uma parada repentina e abrupta que significa a fuga e a traição de Anitra.
A dança de Anitra é freqüentemente usada como música de fundo para cenas ou programas que envolvem dança, romance ou comédia. Também é freqüentemente tocada como solo ou dueto para violino ou piano.
No Salão do Rei da Montanha: Um final emocionante e dramático
O quarto e último movimento da suíte chama-se In the Hall of the Mountain King, e é uma das peças mais emocionantes e dramáticas de Grieg. Ele retrata a cena da peça em que Peer Gynt entra no reino subterrâneo dos trolls e é perseguido por seu rei e seus súditos.
O movimento começa com uma seção de cordas baixa e silenciosa que toca uma melodia simples, mas ameaçadora, que consiste em apenas duas notas. A melodia é então repetida por outros instrumentos, como fagote, clarinete, oboé, flauta, trompa, trompete, trombone, tuba e tímpanos, criando um crescendo gradual e uma aceleração.
A música fica mais alta e rápida à medida que mais instrumentos se juntam, criando uma sensação de tensão e urgência. A melodia também muda ligeiramente à medida que se modula para diferentes tonalidades, adicionando mais variedade e contraste à música.
A música atinge seu auge quando toda a orquestra toca a melodia em uníssono em um volume e velocidade muito altos, criando um som poderoso e explosivo. O movimento termina com um súbito silêncio que deixa o ouvinte em suspense e admiração.
In the Hall of the Mountain King costuma ser usado como música de fundo para cenas ou programas que envolvem ação, aventura ou terror. Também é freqüentemente tocada como um desafio ou um teste para músicos que desejam demonstrar sua habilidade e resistência. A história e os antecedentes de Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46
Agora que examinamos cada um dos quatro movimentos de Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46, vamos aprender mais sobre a história e os antecedentes da suíte e como ela surgiu.
A partitura original da peça de Henrik Ibsen, Peer Gynt
A origem da Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 remonta a 1874, quando Edvard Grieg foi contratado pelo famoso dramaturgo norueguês Henrik Ibsen para compor a música para sua nova peça, Peer Gynt. A peça foi baseada em um conto folclórico norueguês sobre um jovem chamado Peer Gynt que embarca em uma série de aventuras pelo mundo, encontrando vários personagens e situações.
Grieg aceitou a comissão, mas logo descobriu que não era uma tarefa fácil. Ele teve que escrever música para uma peça longa e complexa que tinha muitas cenas e locações diferentes, como Noruega, Marrocos, Egito e o Pólo Norte.Ele também teve que lidar com as exigências e críticas de Ibsen, bem como com suas próprias dúvidas e frustrações.
Grieg passou dois anos trabalhando na partitura, que consistia em 26 peças musicais que variavam de canções e danças a interlúdios e música incidental. Ele usou uma variedade de instrumentos e estilos para criar diferentes ambientes e atmosferas para a peça, como melodias folclóricas norueguesas, escalas árabes, ritmos egípcios e muito mais.
A partitura foi concluída em 1876 e a peça estreou em Oslo em fevereiro de 1876. A peça foi um sucesso, mas a música recebeu críticas mistas. Alguns críticos elogiaram a originalidade e criatividade de Grieg, enquanto outros criticaram sua falta de coerência e consistência.
A criação da primeira suíte por Grieg
Apesar da recepção mista da partitura, Grieg percebeu que algumas de suas peças tinham potencial para se destacar como peças de concerto. Ele decidiu selecionar algumas de suas peças favoritas da partitura e organizá-las em uma suíte para orquestra.
Ele escolheu quatro peças que considerou representar a essência e a diversidade da peça: Morning Mood, The Death of Åse, Anitra's Dance e In the Hall of the Mountain King. Ele revisou e refinou essas peças, tornando-as mais adequadas para a execução orquestral.
Ele publicou a suíte em 1888 sob o título Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46. Ele dedicou a suíte a seu amigo e colega Johan Svendsen, que regeu a primeira apresentação da suíte em Oslo em novembro de 1888.
A recepção e popularidade da suíte
A suíte foi um sucesso instantâneo tanto para o público quanto para a crítica. Foi elogiado por sua beleza, charme, humor e drama. Também foi admirado por sua originalidade e inovação, pois combinava elementos da música folclórica norueguesa com formas e técnicas clássicas.
A suíte se tornou uma das obras mais populares e amadas de Grieg, e foi executada com frequência em toda a Europa e América.Também inspirou Grieg a criar uma segunda suíte de sua partitura em 1891, que consistia em quatro outras peças: O Rapto da Noiva, Lamento de Ingrid, Dança Árabe e Canção de Solveig.
As duas suítes juntas formavam uma representação musical completa da peça de Ibsen e ficaram conhecidas como Peer Gynt Suites de Grieg. A Influência e o Legado de Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46
Agora que aprendemos sobre a história e os antecedentes da Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46, vamos ver como a suíte influenciou e deixou um legado no mundo da música e além.
As adaptações e arranjos da suíte
Uma das maneiras pelas quais Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 influenciou outros compositores e músicos ao inspirá-los a criar suas próprias adaptações e arranjos da suíte. Algumas dessas adaptações e arranjos incluem:
Uma versão para piano do próprio Grieg, que publicou em 1890.
Uma versão para violino e piano de Fritz Kreisler, que ele publicou em 1909.
Uma versão jazz de Duke Ellington e sua orquestra, que gravaram em 1960.
Uma versão rock do The Who, que eles tocaram em 1970.
Uma versão metal do Apocalyptica, que eles gravaram em 2007.
Essas adaptações e arranjos mostram o quão versátil e adaptável é a suíte, e como ela pode agradar a diferentes gêneros e estilos de música.
O uso da suíte na cultura popular e na mídia
Outra maneira pela qual Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 influenciou a cultura popular e a mídia ao ser usado como música de fundo ou trilha sonora para várias formas de entretenimento e comunicação. Algumas dessas formas incluem:
Filmes, como A Rede Social, O Rei Leão, Fantasia e muito mais.
Desenhos animados, como Os Simpsons, Bob Esponja Calça Quadrada, Looney Tunes e muito mais.
Videogames, como Civilization V, The Elder Scrolls V: Skyrim, Tetris e muito mais.
Comerciais, como Geico, Nescafé, United Airlines e muito mais.
Toques, como Nokia Tune, iPhone Marimba, Samsung Whistle e muito mais.
Esses usos mostram o quão popular e reconhecível é a suíte e como ela pode melhorar o clima e a atmosfera de diferentes cenas e situações.
O impacto da suíte em outros compositores e músicos
Uma terceira maneira que Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 influenciou outros compositores e músicos ao impactar seu estilo e expressão musical. Alguns desses compositores e músicos incluem:
Jean Sibelius, que admirava o uso que Grieg fazia da música folclórica e do nacionalismo em suas composições.
Claude Debussy, que se inspirou na orquestração impressionista e colorida de Grieg em suas obras.
Maurice Ravel, que aprendeu com o domínio da melodia e harmonia de Grieg em suas peças.
John Williams, que emprestou alguns motivos e temas da suíte de Grieg em suas trilhas sonoras.
Hans Zimmer, que incorporou alguns elementos da suíte de Grieg em suas trilhas sonoras.
Esses impactos mostram o quão influente e significativa é a suíte e como ela pode inspirar e desafiar outros compositores e músicos a criar suas próprias obras-primas.
Conclusão
Em conclusão, Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 é uma obra-prima de Edvard Grieg que é rica em melodia, emoção e variedade. É uma coleção de quatro peças orquestrais que foram selecionadas de sua partitura original para a peça de Henrik Ibsen, Peer Gynt. É uma das obras mais populares e amadas do compositor norueguês e contém algumas de suas canções mais conhecidas.
A suíte é importante por vários motivos: é um belo exemplo de música incidental; demonstra a capacidade de Grieg de misturar elementos da música folclórica norueguesa com formas e técnicas clássicas; contém algumas das melodias mais memoráveis e cativantes da música clássica; inspirou muitos outros compositores e músicos a criar suas próprias versões ou adaptações da suíte; tem sido usado em várias formas de cultura popular e mídia; influenciou o estilo e a expressão musical de outros compositores.
A suíte é composta por quatro movimentos: Morning Mood; A Morte de Åse; Dança de Anitra; No Salão do Rei da Montanha. Cada movimento descreve uma cena ou personagem diferente da peça, e eles mostram a habilidade de Grieg em criar imagens e humores musicais vívidos. Os movimentos são: Morning Mood: Uma melodia serena e bonita; A Morte de Åse: Uma solene e trágica marcha fúnebre; Dança de Anitra: Uma dança oriental animada e exótica; No Salão do Rei da Montanha: Um final emocionante e dramático.
A suíte tem uma história A suíte tem uma história e antecedentes que remontam a 1874, quando Grieg foi contratado por Ibsen para compor a música para sua peça Peer Gynt. Grieg passou dois anos trabalhando na partitura, que consistia em 26 peças musicais que variavam de canções e danças a interlúdios e música incidental. Ele então selecionou quatro peças da partitura e as arranjou em uma suíte para orquestra em 1888. A suíte foi um sucesso instantâneo tanto para o público quanto para a crítica, e se tornou uma das obras mais populares e amadas de Grieg.
A suíte também influenciou e deixou um legado no mundo da música e além. Ela inspirou muitos outros compositores e músicos a criar suas próprias adaptações e arranjos da suíte, como versões para piano, violino, jazz, rock e metal. Também tem sido usado como música de fundo ou trilha sonora para várias formas de entretenimento e comunicação, como filmes, desenhos animados, videogames, comerciais e toques. Também impactou o estilo musical e a expressão de outros compositores, como Sibelius, Debussy, Ravel, Williams e Zimmer.
Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 é uma obra-prima de Edvard Grieg que merece ser ouvida e apreciada por quem gosta de música clássica ou música em geral. É uma viagem musical que leva o ouvinte do sereno e belo clima matinal ao emocionante e dramático salão do rei da montanha. É um tesouro musical que mostra o gênio e a criatividade de Grieg.
perguntas frequentes
Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46:
P: Quanto tempo dura Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 últimos?
R: A duração de Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 varia de acordo com o andamento e a interpretação dos intérpretes, mas costuma durar entre 15 a 20 minutos.
P: Qual é a diferença entre Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 e Peer Gynt Suite No. 2, Op. 55?
R: Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 e Peer Gynt Suite No. 2, Op. 55 são coleções de quatro peças orquestrais que foram selecionadas por Grieg de sua partitura original para a peça Peer Gynt de Ibsen. A principal diferença é que as peças da primeira suíte são da primeira metade da peça, enquanto as peças da segunda suíte são da segunda metade da peça.
P: Onde posso encontrar o download do peer gynt suite no 1 op 46 mp3?
R: Existem muitos sites ou plataformas que oferecem o download do peer gynt suite no 1 op 46 mp3 gratuitamente ou por uma taxa, como YouTube, Spotify, Apple Music, Amazon Music e muito mais. No entanto, você deve sempre verificar a legalidade e a qualidade do download antes de usá-lo.
P: Quem são alguns dos melhores intérpretes ou gravações de Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46?
R: Existem muitos intérpretes ou gravações de Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46 que valem a pena ouvir, mas alguns dos mais aclamados ou populares são:
A Orquestra Filarmônica de Berlim regida por Herbert von Karajan
A Orquestra Sinfônica de Londres conduzida por Sir Neville Marriner
A Royal Philharmonic Orchestra conduzida por Sir Thomas Beecham
A Academia de St Martin in the Fields conduzida por Sir Neville Marriner
A Orquestra da Rádio Norueguesa conduzida por Ari Rasilainen
P: Quais são algumas das outras obras de Edvard Grieg que eu deveria ouvir?
R: Edvard Grieg compôs muitas outras obras que vale a pena ouvir além da Peer Gynt Suite No. 1, Op. 46, tais como:
Concerto para Piano em Lá menor, Op. 16
Peças líricas para piano
Holberg Suite para orquestra de cordas, Op. 40
Canções e obras vocais
Música de câmara
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